domingo, 28 de setembro de 2014

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (ICMBio)


Todas as Unidades
Clique aqui e faça um filtro da unidade desejadaNos Biomas
No mapa você encontrará as 313 Unidades de Conservação federais geridas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.
Elas estão espalhadas em todos os biomas brasileiros - Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal e Marinho.
Clique nos biomas ao lado e conheça as Unidades de Conservação federais do Brasil.

O ICMBio criou um mapa interativo georeferenciado para ajudá-lo a visualizar as Unidades de Conservação dentro do território brasileiro.
Acesse o site do ICMBio e saiba mais  http://migre.me/lUAi6

domingo, 22 de junho de 2014

GENÉTICA FLORESTAL É ANALISADA PELA ONU

Publicado em Ambiente Legal Justiça e Política*

FAO – agência das Nações Unidas, apresenta estudo sobre genética florestal e põe o planeta em alerta

Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
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A preservação florestal deve ser vista como atividade econômica essencial. Biodiversidade em risco – humanidade em risco…
As florestas são  berçários e baluartes para a biodiversidade.
Elas são importantes para a manutenção dos recursos hídricos, pois interceptam a água das chuvas, reduzindo o risco de erosão, aumentam a capacidade de infiltração da água no solo tornando-o mais poroso e a estabilidade do sistema ou microssistema funcionando com tampão, isto é, liberando ou retendo água.
As florestas contribuem decisivamente para a estabilização microclimática – rural e urbana pois, além da função paisagística, a arborização proporciona proteção contra ventos, diminuição da poluição sonora, absorção de parte dos raios solares, sombreamento, atração e ambientação da fauna, absorção da poluição atmosférica, neutralização de efeitos nocivos à atmosfera por emissões que a perturbem, valorização da propriedade pela beleza cênica, higienização mental e reorientação de correntes aéreas.
Os crescentes impactos ocasionados pela ação humana têm, no entanto, fragmentado as florestas. Essa fragmentação introduz uma série de fatores que interferem na evolução da fauna e flora, alteram parâmetros demográficos das mais variadas espécies e a estrutura dinâmica dos ecossistemas. No caso das árvores que a compõe cada fragmento, a alteração provocada pela ação humana afeta polinizadores, dispersores, predadores e vetores de doenças naturais, alterando a acumulação de espécimes vegetais, propiciando o surgimento de incêndios e mudanças microclimáticas, as quais atingem sistematicamente as bordas dos fragmentos.
A riqueza produzida pelas florestas, seus bens e benefícios essenciais e a necessidade de sua preservação, fizeram com que a FAO – Agência da ONU para Agricultura e Alimentação, realizasse um ousado estudo sobre a diversidade genética das florestas.
A primeira publicação desse estudo ocorreu neste mês de junho de 2014 e trouxe informações preocupantes para a área florestal.
A metade das espécies de árvores nativas em todo o mundo está ameaçada. Essa degradação ocorre pela conversão dos fragmentos florestais em pastos,  pela exploração agrícola intensiva e pela urbanização – que produzem impactos no clima e, assim, realimentam o ciclo de degradação.
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Florestas são essenciais para a manutenção dos recursos hídricos
Há em nosso planeta, hoje, 8 mil espécies e subespécies  já consideradas em risco de extinção.
O estudo sobre a diversidade genética florestal, ao divulgar dados relevantes como os acima, propicia ao ser humano  implantar medidas para proteger o processo de adaptação das florestas às mudanças causadas pelo clima.
Pragas e doenças naturais que acometem espécimes florestais, também tornaram-se importantes para a economia desses ecossitemas, merecendo proteção tanto quanto a manutenção  da produtividade e valor nutricional de vegetais, mel, frutas, nozes e cogumelos.
De fato, a floresta deveria entendida como uma atividade econômica, comparável a culturas agrícolas intensivas. A diferença é a produção de biomassa resultante. Há funcionalidade e até mesmo lucro se respeitado esse entendimento.
O estudo da FAO revela que, apesar de haver no mundo entre 80 mil e 100 mil tipos de árvores, somente 1% das espécies participam de programas econômicos de seleção ou de melhoria genética, com a meta de melhorar sua produção e adaptação.
O estudo da agência foi, portanto, focado em 8 mil espécies de árvores, arbustos, palmeiras e bambus, que são os mais utilizados pelo homem (apenas 3% delas são gerenciadas de forma ativa).
No manejo da diversidade genética e adaptação, o relatório aponta quais pré-requisitos devem ser considerados, tais como: o tamanho das frutas, a rapidez de crescimento, composição dos óleos e proporção da polpa.
A FAO conclui o estudo solicitando aos governos nacionais, medidas urgentes para melhorar a gestão das florestas e garantir seus benefícios a longo prazo. Constatou-se que as florestas estão encolhendo de forma crescente e rapidamente – daí a importância da ONU dispor-se a ajudar os governos na conservação e no uso sustentável dos recursos florestais.
Segundo o estudo, os dez países que perderam mais cobertura florestal entre 1990 e 2012 foram Brasil, Indonésia, Nigéria, Tanzânia, Zimbábue, República Democrática do Congo, Birmânia, Bolívia, Venezuela e Austrália
As Nações Unidas  entendem urgente aprimorar o manejo da diversidade genética das florestas. Também torna-se urgente o desenvolvimento de programas nacionais de sementes para garantir a disponibilidade de mudas arbóreas geneticamente apropriadas, programas de conscientização sobre a importância da biodiversidade e de combate a espécies invasivas.
Um exemplo da importância do estudo sobre genética florestal, é a ocorrência da “morte” em massa do Guapuruvu, árvore nativa da Mata Atlântica que tem preocupado autoridades ambientais e de segurança na região de São Sebastião – litoral norte paulista.
Os especialistas não sabem ainda o motivo das mortes das árvores dessa espécie e trabalham com duas hipóteses: o excesso de chuva em 2013 (que pode ter favorecido a presença de parasitas), e a possível invasão de espécie exótica – inseto ou fungo, proveniente dos navios que aportam nos terminais portuários da região (Portos de Santos, Guarujá e São Sebastião).
Apesar dos esforços em descobrir o motivo da mortandade de guapuruvus,  os órgãos responsáveis sabem que estão lidando com algo novo, sem qualquer certeza científica. As autoridades estão em alerta,  seriamente preocupadas com os estragos ambientais sinérgicos  que já se apresentam com a proliferação da doença na região de Mata Atlântica, a partir do litoral norte de São Paulo.
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Umbuzeiro – esperança genética para aumentar a resiliência da agricultura face à mudanças climáticas
Outro exemplo da importância do estudo genético da biodiversidade, é a descoberta que a seriguela e o umbuzeiro, árvores comuns do Semiárido nordestino, e a sucupira-preta do Cerrado, fazem parte de um grupo de plantas brasileiras que poderão desempenhar papel importante para a agricultura no enfrentamento das consequências das mudanças climáticas.
Conforme estudo do genoma dessas espécies, foi constatada grande capacidade adaptativa, tolerância  à escassez hídrica e a temperaturas elevadas que podem ajudar a tornar culturas como soja, milho, arroz e feijão tão resistentes quanto aquelas, face aos inevitáveis extremos climáticos que advirão.
O estudo global da FAO em diversidade genética florestal é importante para o conhecimento das espécies, suas fragilidades, sua reprodução e desenvolvimento. Uma ferramenta útil no direcionamento dos recursos e investimentos governamentais.
Pesquisas como a apresentada pela agência da ONU tornam-se importantíssimas para que autoridades, investidores e cidadãos enxerguem a importância dos biomas e fragmentos florestais, invistam em pesquisas, promovam a preservação e lutem pela sobrevivência das florestas em todo o planeta.
Fonte:.
http://www.institutocarbonobrasil.org.br/ecossistemas1/noticia=737289#ixzz34qcxxu6p
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/06/metade-das-especies-de-arvores-do-mundo-estao-ameacadas-diz-onu.html
http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,arvore-da-mata-alantica-esta-morrendo-em-massa-no-litoral-norte-de-sp,1167764
http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2014/plantas-brasileiras-podem-ajudar-a-enfrentar?tag=clima#ixzz34rq7zB7B
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Escolhas Sustentáveis

É possível fazer escolhas sustentáveis diante de tantas opções?

Rafael Chiaravalloti autor do livro "Escolhas Sustentáveis" em parceria com o fundador do Instituto de Pesquisas Ecológicas - IPÊ, Cláudio Pádua escreveu o livro com o objetivo de levar ao leitor o tema sustentabilidade apontando possíveis caminhos e suas consequências sem contudo impor qualquer decisão.
Para o autor a escolha é uma decisão pessoal. Vale conferir!

Qual é o caminho por uma cidade mais verde?

Sustentabilidade!

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Parques Nacionais Brasil - National Parks

Unidades de Conservação

Créditos: http://professorsl.blogspot.com.br/

De acordo com a Lei no 9.985/2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), unidade de conservação é o espaço territorial e seus recursos ambientais com características naturais relevantes, com objetivos de conservação e limites definidos, especialmente administrado por meio da aplicação de garantias adequadas de proteção.
As unidades de conservação estão divididas em:
Unidades de proteção integral
São destinadas à manutenção dos ecossistemas sem interferência do homem. Para garantir a preservação, o patrimônio natural pode ser usado apenas de forma indireta, sem o consumo ou destruição dos recursos naturais.
Unidades de uso sustentável
Nelas, a conservação da natureza se concilia com o uso sustentável de parte dos recursos naturais. As áreas de proteção ambiental e as reservas extrativistas e de desenvolvimento sustentável são exemplo dessas unidades.
No Departamento de Áreas Protegidas estão inseridos o Projeto Corredores Ecológicos e o Programa Áreas Protegidas da Amazônia.

A fauna e a flora, os rios, os mares, as montanhas. Cada um dos elementos da natureza tem um papel a desempenhar. E para que isso ocorra é preciso haver equilíbrio.

Muitos povos e civilizações reconheceram, ao longo da história, a necessidade de proteger áreas naturais com características especiais, por motivos os mais diversos: estas áreas podiam estar associadas a mitos, fatos históricos marcantes e à proteção de fontes de água, caça, plantas medicinais e outros recursos naturais.
Com o passar do tempo, muitas áreas naturais foram sendo destruídas para dar lugar à ocupação humana. Animais e plantas foram eliminados, alguns desapareceram e outros, até os dias atuais, ainda correm risco de extinção.
Nosso país é considerado megabiodiverso. Aqui se encontra uma grande variedade de espécies da fauna e da flora, compondo importantes ecossistemas que nos proporcionam um dos melhores climas do mundo, água pura e em grande quantidade, terras férteis e paisagens paradisíacas.
Este é o nosso maior privilégio, esta é a nossa herança: temos uma natureza que nos oferece todos os recursos de que precisamos para viver bem. E essa herança deve ser protegida.
O governo brasileiro protege as áreas naturais por meio de Unidades de Conservação (UC) - estratégia extremamente eficaz para a manutenção dos recursos naturais em longo prazo.
Para atingir esse objetivo de forma efetiva e eficiente, foi instituído o Sistema Nacional de Conservação da Natureza (SNUC), com a promulgação da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. A Lei do SNUC representou grandes avanços à criação e gestão das UC nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), pois ele possibilita uma visão de conjunto das áreas naturais a serem preservadas. Além disso, estabeleceu mecanismos que regulamentam a participação da sociedade na gestão das UC, potencializando a relação entre o Estado, os cidadãos e o meio ambiente.
Há 10 anos, o SNUC faz valer nosso direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado para presentes e futuras gerações, por meio da implantação e consolidação de unidades de conservação! Esse espaço foi feito para que você possa conhecê-lo mais... Aproveite!
Unidade de Conservação é vida, é diversidade, é riqueza, é patrimônio nacional!


Fonte: MMA

Biodiversidade Brasileira - ICMBio

sexta-feira, 11 de abril de 2014

52 anos depois do livro "Primavera Silenciosa" e a "Síndrome do Desaparecimento das Abelhas"

Por Maria Morais

52 anos depois do lançamento do livro "Primavera Silenciosa" - Rachel Carson  estamos em movimento para reduzir o uso de pesticidas tóxicos que tem causado o desaparecimento de abelhas em larga escala em todo o mundo.

"Primavera Silenciosa"

Uma das obras mais importantes do século 20 foi publicado em 1962, o livro fez o primeiro alerta mundial sobre os efeitos nocivos do uso de agrotóxicos e questionou os rumos da relação entre o homem e a natureza.

Rachel Carson era bióloga marinha e pesquisou profundamente a questão do uso de agrotóxicos nos Estados Unidos, tema que chamou  a atenção da bióloga e escritora já em 1945 quando pesquisadores americanos começaram a estudar os efeitos do pesticida  dicloro-difenil-tricloroetano (o inseticida DDT) no meio ambiente.

A Alemanha sintetizou o DDT em 1874, mas somente em 1939 o químico suíço Paul Hermann Muller (1899-1965) descobriu suas propriedades inseticidas e em 1948 ele ganhou o Prêmio Nobel de Medicina pela descoberta e sucesso inicial do uso do pesticida no combate aos insetos transmissores de doenças como a tifo, a malária e a febre amarela. O DDT começou então a ser usado para combater os insetos que atacavam as lavouras após a Segunda Guerra Mundial. Uma década depois começaram as primeiras notícias dos efeitos da contaminação da água, do solo e da morte de animais.

Rachel Carson levou 04 (quatro) anos pesquisando sobre o tema e contou com uma rede de colaboração de cientistas de diversos países.

De acordo com suas pesquisas, o DDT atinge todo o ecossistema (solo, água, fauna e flora), atinge a cadeia alimentar e chega ao homem.

A bióloga e escritora enfrentou com coragem os fabricantes de pesticidas que se uniram para desacreditar seu trabalho e seus colaboradores enquanto a população manifestava apoio à bióloga.
Muitos países na Europa baniram o DDT a partir de 1968 e os Estados Unidos em 1972, ano em que a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, assinada por 180 países restringiu seu uso. Somente em 2009 a comercialização do pesticida foi proibida no Brasil.

Rachel Carson morreu em 1964 sem conhecer o sucesso de sua obra e o valor de sua luta.



Fonte: http://pindorama.ning.com/profiles/blogs/50-anos-do-livro-primavera-silenciosa

Petição pela Proteção das Abelhas

A campanha criada e coordenada pelo professor Lionel Segui Gonçalves, do Departamento de Biologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP cujo título é “Bee or not to be?”, busca assinaturas online para a Petição pela Proteção das Abelhas, que será entregue às lideranças governamentais e já conta com mais de 3.300 assinaturas.

Fonte: http://www.semabelhasemalimento.com.br/

CLIQUE AQUI E VEJA A PETIÇÃO COMPLETA

A petição pela proteção às abelhas cujo principal objetivo é a sensibilização da sociedade, convoca a todos para uma mobilização de apoio a todas as ações de investigação, identificação e combate às causas do desaparecimento das abelhas ou Colony Collapse Disorder (CCD). A síndrome pode ser causada por neonicotinoides - inseticidas cuja origem provem da molécula da nicotina. A União Europeia proibiu em 2013 por dois anos esses inseticidas. O Brasil é atualmente o maior consumidor mundial de agrotóxicos, de 2010 a 2013 foram comercializados mais de 1 milhão de toneladas de agrotóxicos, cerca de 5Kg por habitante. As pesquisas revelam que os neonicotinoides (neonics), tem efeito altamente tóxicos para as abelhas, percorrendo o sistema vascular das plantas e eliminados através do polen, do nectar e gotas de água, ao fazerem a coleta, as abelhas sofrem de problemas de navegação e não retornam para as colmeias. De acordo com dados de 2011 da United Nation Environment Program (UNEP), já existem pesquisas que apontam que os neonics também são prejudiciais para gatos, cachorros, peixes, aves e outros animais.

Segundo o Professor Leonel Gonçalves, a substituição de agrotóxicos e pesticidas pelo controle biológico é umas das alternativas, além de ser necessário o aumento das áreas verdes, proteger o meio ambiente e cultivar plantas de interesse das abelhas para que elas possam proliferar.

Caminhamos para uma grande crise alimentar mundial e 95% das ações antrópicas são responsáveis pela destruição do planeta. Precisamos repensar imediatamente as nossas atitudes, rever conceitos e buscar as alternativas para a nossa sobrevivência e proteção do nosso planeta, da nossa “casa”.



Sem abelhas, sem alimentos! Assine Já a petição!


sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Placements & Internships in Greece

Internship programmes combine academic studies, volunteer services, cultural immersions and adventure activities to give students a deeper, more meaningful study abroad experience. Taking part in our internship/ placements programmes is a great way to travel, learn more and be educated on environmental studies and still make a contribution to the global efforts for the protection of the environment. The placement/ internships programmes are very similar to the volunteer Gap Year programmes, but the intern programmes are usually for undergraduate or postgraduate university students taking it for school credit or thesis study or even someone looking for an internship to put on her/his resume. The internship programmes have more of an educating/ skill advancing focus comparing to volunteer Gap Year programmes. The intern abroad programmes will usually involve rating the performance of the interns, working with the universities directly, participating in the management of Protected Areas and conducting supervised or unsupervised field research. Whether you want to get experience with Protected Areas (PAs) Management, Biodiversity Monitoring, Environmental public Awareness, Ecotourism or Marine Science, taking part in one of our internship programmes is a challenging learning experience that will not only help you to gain practical experience and improve your education and skills but also will assist you to increase your experiences relevant to your career and to stand out to future employee. It is a great opportunity for those seeking academic credit and gain new skills in Environmental studies or individuals who seek to set specific learning objectives with a supervisor for their Environmental career development. We will work closely to place interns with a project and supervisor to fit these goals. The internship and individual volunteer programme include practical experience in the management of PAs, field research, office work, scientific article writing, university lectures etc. Our Internship programmes consist of groups of international students living and working together. All logistics, such as housing, food, travel arrangements, studying and working environment are taken care of already through the chosen programme. Take a look at your options within our intern programmes. Don’t know which is the right one for you? Feel free to ask us for the possibilities.
Access http://www.greentraveller.gr/interns.html